Em entrevista divulgada, Bolsonaro fala sobre prisão de ex-auxiliares pela PF

Foto: Reprodução

Em entrevista divulgada nesse domingo (13), pelo canal Te Atualizei, o ex-presidente Jair Bolsonaro falou sobre a prisão dos seus ex-auxiliares, o tenente coronel Mauro Cid e o sargento Luís dos Reis, que foram presos pela polícia federal no último 3 de maio em ações contra fraudes em cartões de vacina.

Em um tom descontraído, o ex-presidente afirmou que as prisões foram com o intuito de pressionar em troca de delações premiadas e prejudica-lo. A entrevista por ter sido gravada no início deste mês não abordou a última operação feita pela PF na última sexta-feira (11), com o objetivo de investigar as joias recebidas por ele durante seu mandato.

Bolsonaro falou sobre os atos que ocorreram em 8 de janeiro deste ano, e revelou que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), está caminhando bem e que os manifestantes permanecem presos “Logicamente que não esqueço o sofrimento das 200 e poucas pessoas nesses seis meses presos”.

O ex-presidente também comentou sobre o episódio da vaquinha online feita pelos seus apoiadores, que totalizaram em R$ 17 milhões e afirmou que não pediu, mas agradeceu a iniciativa destas pessoas. Bolsonaro falou que continuará atuando nos bastidores da política e nas próximas eleições “O grande jogo vai ser em 2026, vamos ter pelo menos um nome em cada estado. Uns 222″, disse, em referência ao número do Partido Liberal, ao qual é filiado. ” Ele finalizou comentando sobre a indicação de André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal e a suposta pretensão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), por uma vaga na corte. 

 

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