Zé da Guiomar reúne 22 anos de história em álbum que celebra a vida do grupo mineiro

Em circulação a partir do dia 22 de julho, o álbum audiovisual Zé da Guiomar é a celebração de duas décadas de vida do grupo que está na roda do samba mineiro desde dezembro de 2000. Ele resume a trajetória fonográfica do grupo batizado com o nome de um líder de congado nascido em Conceição de Mato Dentro (MG).

Foto: Divulgação

No disco, gravado em estúdio com todos os músicos tocando juntos e ao vivo, Alexandre Batista (percussão), Gustavo Monteiro (violão de sete cordas), Márcio Souza (voz e violão), Marcos Flávio (trombone), Rodrigo Martins (percussão), Totove Ladeira (percussão) e Valdênio Martinho (cavaquinho) rebobinam 14 sambas gravados por Zé da Guiomar nos álbuns Zé da Guiomar (2004), O samba tá (2008), Samba feiticeiro (2012) e Carta na manga (2017). Entre eles, há o samba-rock Nega de Obaluaê (1975), composto e lançado por Wando (1945 – 2012) no início da carreira, antes de o cantor enveredar por trilha mais erótica.

Gravado com os toques adicionais de músicos convidados o álbum Zé da Guiomar – 20 anos também tem a participação do cantor, compositor e ator Maurício Tizumba, e do acordeonista Celio Balona e o saxofonista Chico Amaral (mais conhecido como parceiro letrista de Samuel Rosa em músicas da banda Skank).

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