Os detentos da Penitenciária de Tacaimbó, Agreste pernambucano, trabalham na produção de cadeiras numa fábrica que funciona dentro da unidade prisional. Um convênio firmado há quase dois anos entre a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) e uma empresa de Estofados, emprega 16 detentos.
De segunda e sexta-feira, das 8h às 16h, os reeducandos produzem quatro mil unidades semanalmente. As peças são encaminhadas à fábrica já com o revestimento. A fábrica funciona há cerca de um ano e meio dentro da unidade prisional.
Os trabalhadores têm direito à remuneração de um salário mínimo e à remição de pena na proporção de um dia a menos para cada três dias de trabalhados.