Teve início nesta segunda-feira (26), a Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas. Coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, a ação conta com três etapas: coleta de amostras de DNA de familiares de pessoas desaparecidas; impressões digitais de pessoas vivas com identidade desconhecida; e impressões digitais de cadáveres não identificados.
Os materiais genéticos coletados passarão a fazer parte da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. Até a próxima sexta-feira (30), será possível fazer a doação de material em qualquer um dos 10 pontos de coleta espalhados no Estado.
Vale lembrar que a coleta não dói e que é feita por meio de saliva. Além disso, o DNA coletado não será utilizado para outros fins além da identificação de pessoas desaparecidas.