Após 24 penalidades, Atlético/MG bate Flamengo e vence Supercopa

Atlético/MG comemora título – Foto: Pedro Souza/Clube Atlético Mineiro

Por quatro vezes, o Flamengo sentiu o gosto de ser campeão da Supercopa do Brasil. A primeira, quando estava ganhando o duelo por 2×1 no tempo regulamentar – o confronto terminou 2×2, na Arena Pantanal, em Cuiabá. As demais, nos momentos em que estava prestes a bater o pênalti que daria a taça. O herói poderia ser Hugo, goleiro que pegou duas penalidades e teve nos pés a chance de cravar a conquista. Arão e Matheuzinho também tiveram a batida decisiva, mas pararam em Everson. O goleiro atleticano, que perdeu sua cobrança, pegou o chute final de Vitinho e ajudou o Galo a se manter como o melhor time brasileiro desde 2021.

Nos 90 minutos, o Atlético abriu o placar com Nacho. Gabigol e Bruno Henrique fizeram para os cariocas, com Hulk empatando no fim. Nas penalidades, Éverson, Guga, Mariano e Godín perderam para o Galo. No Flamengo, os erros foram de Arão, Matheuzinho, Fabrício Bruno, Hugo e Vitinho. Com a conquista, os mineiros também faturaram R$ 5 milhões.

Histórico decisivo entre Urubu e Galo

Nesta edição, como o Atlético/MG foi o campeão da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro, a decisão foi com o time que ficou em segundo na Série A, o Flamengo (vencedor nas duas finais anteriores). O jogo foi o sétimo no modelo “eliminatório” entre cariocas e mineiros. Os rubro-negros levararam a vantagem em outros quatro momentos, enquanto os alvinegos haviam superado o rival em duas ocasiões anteriores.

Informações do Portal FolhaPE

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