Santa Cruz suspende retorno antecipado de Danny, Célio e Paulinho

Paulinho, volante do Santa Cruz (Foto: Rafael Melo/Santa Cruz)

O Santa Cruz suspendeu os retornos de três atletas que retornariam às atividades no Arruda nesta terça-feira (24) para iniciar os trabalhos de transição. Trata-se de Danny Morais, Célio Santos e Paulinho, recuperados de lesão na coxa e que, segundo a determinação do clube, seguindo a recomendação do Ministério da Saúde devido à expansão da Covid-19 no País, devem voltar à rotina de normalidade no José do Rego Maciel junto ao restante do elenco, somente no próximo dia 01 de abril, caso a pandemia tenha sido controlada.

“A ordem do clube é que não tenha nenhuma atividade física no Arruda. O que estava previsto para Danny, Paulinho e Célio fazerem foi adiado. Estamos respeitando o pedido do Ministério da Saúde de ficar em casa e até, segunda ordem, todos em casa até o dia 31 (de março)”, informou o preparador físico do Santa, Carlos Gamarra, que, mesmo à distância, continua acompanhando o condicionamento físico dos atletas para que os prejuízos, nesse sentido, sejam minimizados.

Como alternativa à falta de treinamentos no estádio, a comissão técnica e o departamento médico tricolor desenvolveram três cartilhas e encaminharam aos jogadores para que eles sigam as recomendações de treino físico em casa. Mesmo assim, Gamarra relatou dificuldades encontradas para que esse trabalho continue sendo feito com efetividade, uma vez que nem todos os atletas contam com espaço para realizarem os treinos em suas residências.

“Eu liguei para cada atleta, conversei e perguntei como eles estão quanto à saúde e eles relataram que para fazer uma coisa de parte física é muito difícil, porque as academias dos prédios estão fechadas, as quadras estão fechadas, na praia não pode fazer, nas academias públicas também não pode fazer. Então, eu os orientei para que façam algumas coisas de funcionais em casa mesmo. Trabalho de colite, funcional de alongamento e de flexibilidade é o que eles estão fazendo. Alguns têm um espaço em casa e fazem também, mas está muito difícil de controlar isso para aqueles que não têm onde fazer”, completou.

Do Portal FolhaPE

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