Apae passa por dificuldades financeiras e poderá fechar em Caruaru

Foto: Apae/Arquivo

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Caruaru está enfrentando dificuldades financeiras e, se algo não for feito imediatamente, poderá fechar as portas. De acordo com reportagem do Jornal Vanguarda, familiares de crianças, jovens e adultos que têm deficiência intelectual e múltiplas deficiências estão preocupados.

Fundada em março de 2016, a conceituada entidade atende a 183 crianças de várias cidades da região, com serviço multidisciplinar, além de contar com uma lista de espera. O problema é que ela se auto sustenta através de doações que estão chegando a 6 mil reais mensais, quando o valor necessário para a manutenção seria de pelo menos 20 mil.

Segundo a diretora da unidade, Georgia Galvão, a procura pelos serviços da Apae aumentou com os novos casos de microcefalia registrados no ano passado. Uma equipe multidisciplinar formada por 14 profissionais é responsável pelo tratamento e desenvolvimento dos pacientes.

Especialistas em assistência social, fisioterapia, fono, terapia ocupacional, psicopedagogia, psicologia, pediatria e neuropediatra dão assistência, de segunda a sexta-feira, aos pacientes que têm síndrome de down, autismo, síndrome do X frágil e paralisia cerebral.

Para ajudar, basta fazer a contribuição a partir de 5 reais que vem acrescida na conta de energia, através de parceria da Celpe com a campanha “Apae Energia”. As empresas também podem ajudar, destinando 3% do Imposto de Renda para a associação. Para abraçar a causa, os interessados podem se associar através do call center 0800-722-2723. A Apae fica localizada na Rua Alzira Vidal de Oliveira, Bairro Petrópolis.

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