Jair Bolsonaro é diplomado na tarde de segunda-feira (10), em Brasilia

Foto: Reprodução/NBR

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), e o vice-presidente General Mourão (PRTB), receberam na tarde desta segunda-feira (10), a diplomação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que confirma o resultado nas eleições, legitimando o cargo de Presidente da República do Brasil. A partir do ato, é aberto um prazo de 15 dias para que os candidatos, partidos políticos derrotados e Ministério Público Eleitoral possam contestar o mandato caso achem que tenha ocorrido algum caso de corrupção, fraude na disputa ou abuso de poder. A cerimônia de diplomação acontece desde 1951, quando Getúlio Vargas voltou à presidência. O ato foi interrompido durante a ditadura militar, voltando a ser realizado em 1989. 

A partir do dia primeiro de janeiro de 2019, dia da posse, o mandato Bolsonaro irá à 2022, podendo ser prorrogado por mais quatro anos caso haja uma reeleição. Em seu discurso, o presidente reafirmou seu compromisso com o povo brasileiro, os direitos dos cidadãos, o exercício da democracia, o cumprimento das leis e o orgulho das nossas cores. O conhecido discurso que marcou a candidatura dele, ” Deus acima de tudo, Brasil acima de todos”.

A solenidade contou com a presença de parentes de Jair, futuros ministros e  deputados. Entre eles, a figura mais relevante nessa equipe, Paulo Guedes, futuro Ministro da Economia que acabou errando o local da diplomação e ainda esqueceu o convite. Após ter ido até o Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), Guedes foi questionado sobre à ida a cerimonia, ele olhou o relógio, disse que estava atrasado e que “havia vindo para o lugar errado”. Após isso, retornou para o carro e seguiu a caminho do TSE.

 

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